Dicionário
Depois de quase um mês e meio sem escrever , um post do Bruno cai que nem gingas nestas saudades que já ramificavam cá dentro. Dois posts nas mesma semana então é uma implosão completa de felicidade. E ainda a promessa escrita de mais posts para breve deixa-me num indescritível estado de contentamento interno, que só o que se lhe segue atenua...
Querido Bruno, dá-me a liberdade de sentires a compreensão com que me revejo na dureza e na instabilidade com que adjectivas o teu momento. Dá-me a autorização para te chamar querido, quando não te sou querida, nem sequer conhecida, mas só hoje, e apenas e só pela familiariedade com que hoje sinto que o teu momento se intersecciona com o meu.
Porque eu estou liberta para identificar nas palavras -essas ambíguas contigentes que, donas de mil sinónimos, restrigem os sentidos e os sentimentos-o meu sentimento de hoje, como tu tens a liberdade de definir o teu. E na realidade, a real, da qual não sou dona, porque hoje tu me és querido, a intersecção está talvez longe de alguma vez existir.
Mas deixo-te então o que quer que seja que eu sinta hoje dentro de todos significados que compreensao, revisão e querido, se mostrem com liberdade capazes de abarcar.
Mas é só hoje, eu juro. Porque o amanhã vai ser tão diferente que terás de voltar a procurar as mesmas palavras no dicionário para lhes achar o real significado. E no outro. E no outro. É a indefinição da vida, Bruno. Talvez a única realidade da qual és dono.
Querido Bruno, dá-me a liberdade de sentires a compreensão com que me revejo na dureza e na instabilidade com que adjectivas o teu momento. Dá-me a autorização para te chamar querido, quando não te sou querida, nem sequer conhecida, mas só hoje, e apenas e só pela familiariedade com que hoje sinto que o teu momento se intersecciona com o meu.
Porque eu estou liberta para identificar nas palavras -essas ambíguas contigentes que, donas de mil sinónimos, restrigem os sentidos e os sentimentos-o meu sentimento de hoje, como tu tens a liberdade de definir o teu. E na realidade, a real, da qual não sou dona, porque hoje tu me és querido, a intersecção está talvez longe de alguma vez existir.
Mas deixo-te então o que quer que seja que eu sinta hoje dentro de todos significados que compreensao, revisão e querido, se mostrem com liberdade capazes de abarcar.
Mas é só hoje, eu juro. Porque o amanhã vai ser tão diferente que terás de voltar a procurar as mesmas palavras no dicionário para lhes achar o real significado. E no outro. E no outro. É a indefinição da vida, Bruno. Talvez a única realidade da qual és dono.
Badjoras!
Desde já parabéns pela iniciativa deste blog. tal como vocês também sou uma fã do Bruno, e hoje quando li o post no seu blog, fiquei trite por saber que o "nosso" Bruno parece estar a passar uma fase mais complicada. Penso que todos nós gostariamos que isso não acontece-se e gostavamos de o ajudar, mas a única coisa que podemos fazer é apoiá-lo, podemos enviar email e desejar força e sorte para o futuro e continuarmos a postar neste blog como prova da nossa dedicação e admiração por alguém que nos é tão querido.
BRUNO É O MAIOR, NÒS OS TEUS FÂNS ESTAREMOS SEMPRE CONTIGO, FORÇA!
Badjoras!
Só venho avisar que o BRUNO voltou a escrever no seu blog!
como a tristeza de momentos de uns se transforma na alegria da contemplação em momentos de outros...
é belo de facto...que tudo quanto sai de dentro do Bruno mostra descaradamente o bocadinho da Beleza que por lá surripiou. =)
ler todo o blog, muito bom